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Horário de Inverno - Mar à Nov

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Conheça

Nossa História

Fundado em 1991. Casal de manezinhos, educadores, Juçara e Dandão sempre sonharam em trabalhar com turismo e gastronomia. No início o carro chefe era o Peixe Frito e o Pirão de Caldo de Peixe com Molho de Camarão, hoje o sucesso fica por conta de Moquecas, Filés de Peixe, Entreveros de Frutos do Mar, Camarões Selecionados, Risottos, Ostras, Bobós e Peixes Grelhados, uma variedade de mais de 50 pratos. Hoje após 25 anos a família trabalha junto no estabelecimento aberto o ano todo. Um dos primeiros restaurantes a se firmarem no bairro, premiado nacional e internacionalmente por sua cozinha simples e por agradar todos os paladares. Hoje tem capacidade para aproximadamente 240 pessoas, um dos maiores da região.

Sua cozinha já rompeu fronteiras, sempre presente nos melhores guias de turismo e gastronomia. Em 2012 foi ganhador do "37° Trofeo International de Turismo y Gastronomia/Hostelaría" recebido em Madrid (Espanha). Este premio é conferido pelo "Trade Leader´s Club - Club Líderes del Comércio" visando reconhecer o prestígio das empresas e organizações que trabalham em prol do turismo como meio para estimular o desenvolvimento deste setor que hoje é tão importante no mundo inteiro.





O Restinga localiza-se na tranquila Baía de Sambaqui, região bucólica ricamente cultural e que desponta como uma das principais rotas gastronômicas de Florianópolis.

Cozinha regional com influencia Açoriana, pratos típicos inspirados na "culinária manezinha" como Entrevero de frutos do Mar, Tainha na Brasa, Caldeirada, Caldo de Camarão, Moquecas.

O Restinga possui cultivo próprio de Ostras. Todos os dias são colhidas na fazenda marinha próximo ao restaurante, assim encontram-se sempre frescas. Dispõe de uma boa variedade no cardápio e alguns pratos que você só encontra aqui.

Um Olhar Sobre Sambaqui

Rota Gastronômica - Costa Sol Poente

Da maneira mais bela e simpática, local onde o astro rei deita seus raios sobre a "Costa do Sol Poente", uma espécie de enseada com águas calmas, repleta de pequenas praias, costões e singular beleza natural, descreve-se Sambaqui.

Antes da chegada do “homem branco” à costa Sul do Brasil viviam harmonicamente com a natureza os Índios Carijós. Estes possuíam uma cultura de subsistência. Colhiam, pescavam e viviam a beira mar, encostas de rios e mangues. Os locais aonde se fixavam, acumulavam-se de conchas, restos de peixes e pequenos animais. Muitas gerações passavam por um mesmo sítio. Estes amontoados, ou os sambaquis se formavam juntamente com ossadas dos próprios indígenas.

Sambaquis são quase inexistentes na Ilha mas ainda podem ser vistos no litoral sul do nosso Estado, a exemplo nas cidades de Imbituba e Laguna. Em algumas praias de Florianópolis, como na Ponta de Sambaqui ainda é possível perceber este tipo de formação, todavia fadada ao desaparecimento.

A localidade de Sambaqui formou-se juntamente com Santo Antônio de Lisboa por volta do século XVII, considerada uma das mais antigas comunidades de Florianópolis, com pouco mais de 315 anos. Hoje desponta no cenário nacional como um dos principais pólos produtores de moluscos bivaves (ostras e mariscos), graças aos projetos da Universidade Federal de Santa Catarina que desenvolveu técnicas específicas para a região. A exemplo o processo de depuração (purificação) do qual o Restinga já foi coparticipante.

Assim como a Ilha da Magia, o bucólico lugar participou e participa e muito da “cultura manezinha”, seus casarios antigos, exuberantes são inspirações para artistas e demonstram os verdadeiros traços da colonização portuguesa (açorianos e madeirenses) do século XVIII. A expressão máxima do barroco no Sul do Brasil pode ser observada na Igreja Nossa Senhora das Necessidades, em Santo Antônio de Lisboa. Aqui perto, no Casarão Sede da Associação do Bairro de Sambaqui se tem traços do antigo Posto Alfandegário de Florianópolis. Este conjunto etnográfico também contempla festas populares e religiosas de grande prestígio até hoje, um exemplo a Festa do Divino Espírito Santo no mês de setembro, tem destaque no calendário da Cidade.

Todavia ocorrem outros momentos festivos, um charmoso réveillon na praia, com vista para os fogos na Ponte Hercílio Luz, leia-se toda a Beira Mar Norte e as Festividades do Momo, num hospitaleiro carnaval com desfiles de blocos, carros alegóricos com temáticas motivadas pela cultura local.

No Restaurante Restinga você encontra traços muito característicos e peculiares da Ilha de Santa Catarina, o Folguedo do Boi-de-mamão é representado por diversas peças feitas basicamente de papel-machê. As misteriosas bruxas exportadas dos contos de Franklin Cascaes (1) seduzem os visitantes. Dizem as lendas que essas moças da noite eram mulheres lindas, outrora em forma de pedra no meio do mar, enfeitiçavam pescadores e “embruxavam” crianças. De Fato todas essas figuras e muitas outras mantêm a cultura viva de Florianópolis e encontram-se aqui representadas, conferindo o título de Ilha da Magia.

A Ilha de Santa Catarina foi um ponto estratégico no Sul do Brasil, por aqui passaram muitos navegadores estrangeiros. Para chegar ao Rio da Prata as embarcações faziam escala nos portos da então Desterro (2). Disto derivaram-se inúmeras cartas de viajantes que por aqui aportaram ou daqui foram expulsos. As desavenças entre Portugal e Espanha fizeram erigir as fortalezas com o propósito de tornar a Ilha um lugar mais seguro e guardado da Coroa Portuguesa. Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones Grande e São José da Ponta Grossa formam a “tríade” de fortificações mais imponentes vistas através de um passeio deslumbrante pela Costa Norte.

O Restinga busca ser um lugar tranqüilo, ricamente cultural e receptivo, sua cozinha já atravessou fronteiras e conquista pessoas de diversos lugares. Sempre constante nos melhores guias de viagem e presente nas dicas de turistas e personalidades. Apreciado nacional e internacionalmente.

(1) Franklin Cascaes (1908-1983): Gravurista, folclorista, escritor, ceramista, filósofo. Estudou, pesquisou e viveu para o imaginário da Ilha. Suas obras se encontram no Museu de Antropologia da Universidade Federal – UFSC.

(2) Desterro: Primeiro nome de Florianópolis dado pelos estrangeiros.Desterrados: desprovidos de terra.

(3) Restinga: Banco de areia ou de pedra que se lança ao mar. Nome comum a depressões rasas, alagadas ou secas sempre retas e rigorosamente paralelas à linha da costa com vegetação rasteira de mangue bem específica.

Fontes: CASCAES, F. O Fantástico Na Ilha De Santa Catarina. 3 ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002.
LEGISLATIVA, A. Ilha de Santa Catarina: Relatos de Viajantes Estrangeiros. 1 ed. Florianópolis, 1979.
FERREIRA, A. Minidicionário da Língua Portuguesa. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1988.

Carta de Vinhos

Sinta-se em casa e aproveite de ótimos momentos!

Nosso restaurante possui uma carta de vinho com uma extensa variedade de diversos países que combinam com o nosso cardápio.

"Para uma boa comida, sempre uma boa bebida" e aqui não é diferente.

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